informações sobre a partilha de bens no divorcio
Quando duas pessoas vivem juntas, seja através de casamento ou união estável, elas passam a manter direitos e deveres; na questão patrimonial não é diferente.
Antes de entrar na questão da partilha de bens no divórcio, precisamos esclarecer o regime de bens da união. Há 3 principais regimes adotados, na legislação brasileira são eles:
Há de esclarecer que os regimes valem para casamento ou união estável, ficando em vigor até a separação de corpos. Portanto quando um dos cônjuges sai de casa, termina nesse momento a comunhão de bens. Lembrando que não há perda de direitos por sair de casa, apenas o término da relação patrimonial do casal.
O processo de divórcio é sempre doloroso para ambas as partes, pois põe fim ao ciclo do casamento. Em muitos dos casos a pessoa fica satisfeita em apenas poder sair de casa e não pensa no seu futuro. Entretanto não se deve abrir mão de seus direitos, muito menos a partilha dos bens. Há de se refletir muito bem sobre o tema, pois após tomar uma decisão terá reflexo no futuro.
Por esse motivo é indicado consultar um profissional que esteja fora da relação pois poderá dar uma opinião imparcial.
Fato é que um divórcio consensual entre as partes diminui e muito o sofrimento dessa fase. Motivo pelo qual a via extrajudicial deve sempre ser a primeira a ser tentada, além de mais rápida, há um menor desgaste para ambas as partes. Contudo nem sempre pode ser possível, seja por inconformismo da outra parte ou mesmo por impedimento legal.
Para a partilha de bens no divórcio ser feita no Cartório de Notas, as partes precisam estar de acordo com as disposições e não podem ter filhos menores, sendo que em ambas as vias o uso de advogados é obrigatório, porém podem usar apenas um.
Para os demais casos resta a via judicial, ficando a cargo do juiz decidir todos os conflitos que podem durar muitos anos até a sentença final.
Contudo, se você quer saber sobre o Divórcio Extrajudicial, basta clicar aqui.
A partilha de bens no divórcio é sempre um momento delicado. Porém, é essencial para que os envolvidos consigam organizar as finanças após a separação e quando realizada de modo correto, é uma ferramenta para que nenhuma das partes seja prejudicada. Todavia a separação deve garantir que ambos os conjugues consigam recomeçar suas vidas.
Para saber mais sobre partilha de bens no divórcio e como você pode buscar seus direitos, contate um advogado que estudará o seu caso e poderá ajudar.
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